"Descerrada" a placa da Rua Leonel Brizola
Fonte: FC/OM - ASCOM | 20 de julho de 2013
Aproximadamente
100 pessoas participaram do ato em frente a sede do jornal “O Globo”,
na rua Irineu Marinho, no Centro do Rio de Janeiro, para a troca
simbólica do nome da rua para Leonel Brizola – em homenagem a Brizola,
grande desafeto do fundador das Organizações Globo, jornalista Roberto
Marinho. Os manifestantes também dramatizaram o “Direito de Resposta” de
Brizola a Marinho, de 1993, no Jornal Nacional – em frente a sede do
jornal.
Os manifestantes se concentraram embaixo do edifício “Balança mas não cai”, na rua de Santana esquina com Presidente Vargas, e se deslocaram, ao som de uma bandinha que entoava músicas de carnaval, até a rua Irineu Marinho, tradicional sede do “Globo” há décadas, onde também funcionaram os estúdios da rádio Globo durante muito tempo.
A empresa dispensou seus jornalistas às três horas, a manifestação estava marcada para as 17 horas, e o ato transcorreu sem nenhum incidente – apesar do grande número de policiais. A PM não reprimiu a manifestação e os manifestantes, que por sua vez mantiveram-se na linha, evitando qualquer ato de vandalismo.
Eles percorreram tranquilamente e sem problemas os 400 metros entre a concentração e a esquina da rua Irineu Marinho com Santana, onde foi realizado o ato simbólico de “troca” de nome das ruas. No momento da “troca” os manifestantes cantaram um jingle da campanha de Brizola à presidente presidencial de 1989, “Lá Lá Lá Brizola”.
O ato de protesto pelas posições políticas do jornal “O Globo” não foi convocado pelo PDT, mas muitos pedetistas somaram-se a ele – que foi convocado e organizado pelos militantes do Centro de Mídia Alternativa Barão de Itararé, que lutam pela democratização dos meios de comunicação no Brasil, seção Rio de Janeiro.
Após a colocação de adesivos onde se lia Leonel Brizola sobre o nome de Irineu Marinho, houve ainda a dramatização do “direito de resposta” de Brizola à Rede Globo de Televisão lida em 93 por Cid Moreira no “Jornal Nacional” - considerada um marco histórico na luta por uma mídia democrática no Brasil. Texto assinado por Brizola escrito por ele, Fernando Brito, Luis Augusto Erthal e Osvaldo Maneschy,
Nota escrita a partir do texto “O dia em que a história bateu continência para Leonel Brizola” de Ana Helena Tavares, na página de internet “Quem tem Medo da Democracia” – Ana que também é autora das fotos e dos vídeos anexados. (OM)
Leia também o texto de Gilberto de Souza, do "Correio do Brasil"
Assista ao vídeo do momento em que nome de Brizola substituiu o de Irineu Marinho:
Veja a passeata na Rua de Santana
E baniram o home de Brizola da Biblioteca Nacional de Brasília
Recorde: nove anos sem Brizola
O movimento espontâneo pela Rua Leonel Brizola
Lenços vermelhos eram a marca registrada dos maragatos e foi com eles no pescoço que muitos dos manifestantes participaram do ato.Após a colocação de adesivos onde se lia Rua Leonel Brizola por cima das placas antigas, houve a dramatização, em frente ao jornal O Globo, da carta de direito de resposta de Brizola à Globo, lida em 93 por Cid Moreira no Jornal Nacional (cique para o vídeo) e considerada um marco na luta por uma mídia democrática.
Os manifestantes se concentraram embaixo do edifício “Balança mas não cai”, na rua de Santana esquina com Presidente Vargas, e se deslocaram, ao som de uma bandinha que entoava músicas de carnaval, até a rua Irineu Marinho, tradicional sede do “Globo” há décadas, onde também funcionaram os estúdios da rádio Globo durante muito tempo.
A empresa dispensou seus jornalistas às três horas, a manifestação estava marcada para as 17 horas, e o ato transcorreu sem nenhum incidente – apesar do grande número de policiais. A PM não reprimiu a manifestação e os manifestantes, que por sua vez mantiveram-se na linha, evitando qualquer ato de vandalismo.
Eles percorreram tranquilamente e sem problemas os 400 metros entre a concentração e a esquina da rua Irineu Marinho com Santana, onde foi realizado o ato simbólico de “troca” de nome das ruas. No momento da “troca” os manifestantes cantaram um jingle da campanha de Brizola à presidente presidencial de 1989, “Lá Lá Lá Brizola”.
O ato de protesto pelas posições políticas do jornal “O Globo” não foi convocado pelo PDT, mas muitos pedetistas somaram-se a ele – que foi convocado e organizado pelos militantes do Centro de Mídia Alternativa Barão de Itararé, que lutam pela democratização dos meios de comunicação no Brasil, seção Rio de Janeiro.
Após a colocação de adesivos onde se lia Leonel Brizola sobre o nome de Irineu Marinho, houve ainda a dramatização do “direito de resposta” de Brizola à Rede Globo de Televisão lida em 93 por Cid Moreira no “Jornal Nacional” - considerada um marco histórico na luta por uma mídia democrática no Brasil. Texto assinado por Brizola escrito por ele, Fernando Brito, Luis Augusto Erthal e Osvaldo Maneschy,
Nota escrita a partir do texto “O dia em que a história bateu continência para Leonel Brizola” de Ana Helena Tavares, na página de internet “Quem tem Medo da Democracia” – Ana que também é autora das fotos e dos vídeos anexados. (OM)
Leia também o texto de Gilberto de Souza, do "Correio do Brasil"
Assista ao vídeo do momento em que nome de Brizola substituiu o de Irineu Marinho:
Veja a passeata na Rua de Santana
E baniram o home de Brizola da Biblioteca Nacional de Brasília
Recorde: nove anos sem Brizola
O movimento espontâneo pela Rua Leonel Brizola
Lenços vermelhos eram a marca registrada dos maragatos e foi com eles no pescoço que muitos dos manifestantes participaram do ato.Após a colocação de adesivos onde se lia Rua Leonel Brizola por cima das placas antigas, houve a dramatização, em frente ao jornal O Globo, da carta de direito de resposta de Brizola à Globo, lida em 93 por Cid Moreira no Jornal Nacional (cique para o vídeo) e considerada um marco na luta por uma mídia democrática.
postado por Blog do Paim @ 04:35 0 Comentários
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